Exposição (na rua) - "As Letras – Alfabeto Empoderador"
Programa: 🖼 Exposições Feministas
🎉 Festival Feminista de Lisboa 2019
- Datas:
- Sex., 3 MAIO 2019
- Até Sex., 31 MAIO 2019
EXPOSIÇÃO DE RUA - "As Letras – Alfabeto Empoderador" de Katherine Both Lahude
Exposição de rua localizada no bairro dos Anjos.
A exposição e projeto “As Letras – Alfabeto Empoderador” é um guia introdutório ao feminismo. Traz conceitos e expressões do cotidiano feminista que, de forma acessível, foram traduzidos em ilustrações e textos de fácil assimilação. Por se tratar de um glossário introdutório, não é definitivo sobre as temáticas. Pelo contrário, pretende ser ponto de partida na busca por mais conteúdo e informações acerca dos conceitos trazidos.
�Inicialmente, foi pensado para meninas adolescentes que têm dificuldade em encontrar bibliografia de fácil assimilação sobre os temas. Porém, acredita-se que o projeto pode ser destinado para qualquer pessoa que não esteja familiarizada com os conceitos e, de forma didática, possa ter contato com estes.
Entende-se que o ponto de partida para qualquer mudança é o acesso à informação. Por isso, este projeto educativo é acessível, trazendo temas e conceitos, muitas vezes, de difícil compreensão. �Toma também uma perspectiva interseccional, não excluindo demais questões de género / raça / classe e entende que o feminismo não deve ser trabalhado isolado das demais questões sociais contemporâneas.
Mapa com os 26 cartazes: bit.ly/2LuCIUa
https://www.instagram.com/alfabetoempoderador
http://alfabetoempoderador.tumblr.com/
BIOGRAFIA
Katherine Lahude é brasileira e em setembro de 2018 veio morar para Portugal. Faz mestrado em Design de Comunicação na Faculdade das Belas-Artes da Universidade de Lisboa, e trabalha com direção de arte e design gráfico.
No seu trabalho e na sua carreira académica, procura desenvolver projetos que conversem ou, pelo menos, considerem uma perspectiva feminista. Acredita que através da informação e, principalmente, do acesso à educação, caminharemos para uma sociedade mais igualitária. Além disso, defende um feminismo que luta pela igualdade de género mas que considere também a interseccionalidade como ponto de partida para qualquer ação. Entende que não há feminismo de tamanho único, que existem distintos privilégios a serem considerados e distintas opressões e serem combatidas.