«Trocar o Canto para Não Cantarmos Sós»
- Datas:
- Qua., 8 MAIO 2019 16:00-19:00h
- Qui., 9 MAIO 2019 21:30-2:00h
Avenida de Berna, 26-C
1069-061
Neste início de Maio, paramos para repensar, reflectir e discutir a expressão cultural como forma de Resistência no âmbito político e social Português e Galego. Partindo do mote que assume «A Cultura é uma Arma» projecta-se dois momentos distintos - uma Conferência e uma Festa.
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«A Cultura é uma Arma»
CONFERÊNCIA | Dia 8 de Maio 16h
Sala Multiusos 2 - Edifício ID FCSH
FESTIVAL AGROQUEER
"Festival Agroqueer da Ulhoa''. Festival Cultural Galego que promove a discussão das temáticas LGBT em espaços rurais. A organização do Festival estará presente na conferência através da figura de Gina Gisbert, que procurará abordar a estrutura e organização do Festival, assim como, pensar a adaptação de temáticas progressistas – como os Direitos LGBT – a espaços, tradicionalmente, fechados e conservadores, como as aldeias interiores rurais.
REGUEIFA - ALBA MARIA E QUECO DIAZ
''Oficina de regueifa e improvisação oral: música popular para educar no feminismo". Dois músicOs Galegos que promovem a transformação da Música Tradicional Galega em Música Feminista. Os dois músicos organizarão uma breve oficina musical durante a conferência.
JOSÉ MÁRIO BRANCO
‘’A Música como Arma de Transformação Social e Cultural’’ - a música de Intervenção, como mote para uma transformação e reflexão social no espaço cultural Português.
DANIEL AMARELO
''Fazes o teu próprio mundo tolerante''. Galego, a viver em Lisboa, irá abordar as práticas linguísticas e identidades sexuais não heteronormativas na Galiza contemporânea.
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«Galiza na Lisa: Noite Agroqueer»
FESTA | Dia 9 de Maio 21h30
CREW HASSAN
PERFORMANCE NELU VERMOUTH
BEJAFLOR
Bejaflor é uma pequena criatura que habita a floresta do pop português, onde pulsam ritmos quebrados com vozes e harmonias sintetizadas no quarto de um jovem produtor independente, José Mendes. No fresquíssimo álbum homónimo de estreia, Bejaflor apresenta um conjunto de canções da sua intimidade com a vibe pop dos 80’s, em andamento electrónico e influências hip-hop, modernas e sofisticadas.
MOUNQUP
Camille Hédouin é o nome por detrás da artista franco-galega MounQup. Nascida em França, mas adotando a Galiza como residência, desde os 15 anos que usa a sua voz para composição de temas Jazz, Eletrónica e Folk. A criação de texturas, sombras e cores, resultam numa paisagem sónica e surreal característica da Artista. A composição dos temas torna-se particular quando assumem o meio em que são produtivos – a zona montanhosa Galega de A Bola.
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Em parceria com: Centro de Estudos Galego, Coletivo «O Cravo.», UMAR, Associação José Afonso (Galiza), NOVA FCSH, Xunta de Galícia