8 dias, 8 rodas: Violência em relações homoafetivas
    
    
    
        
 
        - Datas:
 
                - Online Seg., 8 MARÇO 2021 19:00-20:00h
 
    
    
        
        
        
        
                TODO O PAÍS
    
    
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    8 dias, 8 rodas: Violência em relações homoafetivas
Ciclo de conversas promovido pelo Núcleo Feminista de Évora. Segue-se a programação de todo o evento e o link para inscrições, as rodas vão ser feitas no Instagram e no Zoom. 
Caso não consigam estar presentes na roda esse dia não haverá problema, as conversas vão ficar gravadas no nosso canal de Youtube, do qual também enviamos link a seguir:
Link de inscrição: https://forms.gle/FRhz7BpXYWPRSuGFA
Link de Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCo72o8SXlfkasLvlnJ8r06Q
Instagram: @nucleofeministaevora
Programa 8 de Março de 2021, 19h:
Tema: Violência em relações homoafetivas
Moderadora: Maria Vilalobos
Oradorxs: Cláudia Silva
Biografia: 
- Cláudia Silva | 23 anos - Licenciada em Sociologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (Universidade NOVA de Lisboa)
Estagiou na Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais na carreira de Técnica Superior de Reinserção Social
Técnica de Apoio à Vítima pelo Instituto CRIAP
Autora do blogue, instagram e facebook Filha da Palavra
Autora do e-Book "É menino ou menina? Pense fora da caixa"
Formada em Marketing Digital pela Google
Formada em Segurança Digital e Direitos Humanos pela Amnistia Internacional Formada em Igualdade de Género no Trabalho e no Emprego pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego
Voluntária no Grupo de Jovens Promotor da Igualdade e da Saúde da Associação Plano i
Mentorada no programa Mentoring the Future da HeForShe Lisboa 
Formato: Live – instagram
Hora: 19h
Duração: 1 hora
Tópicos:
- Porquê da necessidade de falar deste assunto nas relações homoafetivas
 - A forma como a violência entre pessoas do mesmo género é tratada: 
- Pelos amigos/familia
 - Pela sociedade
 - Pelos serviços de justiça
 
 - Estigma associado aos casais homoafetivos - tendência pensarmos que serão menos vulneráveis à violência
 - Dificuldades em fazer queixa
 - Quais o alertas de risco
 - Contactos a quem recorrer
 - O único abrigo da Europa para vítimas de violência doméstica lgbti+
 - Não há espaço seguro para avançar com queixa sem que nos sintamos diminuídxs, forças policiais muitas vezes expressam opiniões discriminativas - como é que isto pode mudar? ações de sensibilização junto das forças policias?
 
Estará também presente, nas nossas rodas de conversa, a Inês Rolim, Intérprete de Língua Gestual Portuguesa 🧏♀️.